19.3.13

daddy issues

Uma vez como prenda de Dia da Mãe fiz um cartão com o "Poema à Mãe" de Eugénio de Andrade escrito na minha letra redondinha e ameninada. Acho que ela chorou. (Ela chora sempre que lhe faço uma prenda. É um facto.) O problema é que poemas ao pai há poucos, ou melhor, há muitos, mas são coisas Plathescas em que comparam o pai a um fascista ou há ali um complexo de Electra latente. Pronto, mais vale dar uma gravata.

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